quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Eleitor só precisará de um documento para votar.




O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira que os brasileiros precisarão apresentar apenas um documento com foto na hora de votar. A decisão foi tomada em caráter emergencial, por 8 votos a 2, a partir de ação proposta pelo PT. Para o partido, a exigência de dois documentos era um exagero e poderia representar impedimento ao voto.

O julgamento foi paralisado nesta quarta-feira por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes quando o placar estava em 7 a 0 a favor da ação proposta pelo PT. O julgamento foi retomado hoje com o voto de Mendes pela obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos. “Uma nova alteração há três dias das eleições poderá gerar insegurança", disse Mendes.

Mendes ainda destacou que a ampla propaganda institucional feita em favor da apresentação dos dois documentos deixou o eleitor suficientemente informado sobre a exigência. Porém, Mendes afirmou que pode mudar de opinião no futuro, uma vez que os ministros apenas analisaram o pedido de medida cautelar (urgência) feito pelo PT, e não o mérito da questão.

O julgamento seguiu com o voto do decano Celso de Mello, que votou com a maioria. “O Estado não pode agir imoderadamente, pois a atividade governamental está condicionada ao postulado da razoabilidade”, afirmou. Para o ministro, os dois documentos são obrigatórios, mas só a falta daquele com foto pode proibir alguém de votar.

Por fim, o presidente da Corte, ministro Cezar Peluso, votou com Mendes pela apresentação dos dois documentos. “A decisão da maioria acabou de decretar a abolição do título eleitoral. Ele passa a ser um documento de recordação do local de votação”, disse Peluso. Para o presidente, a exigência do título e do documento com foto não é inconstitucional e é uma garantia contra possíveis falhas de identificação que possam ocorrer no local de votação. “Não se pode perder de vista que as máquinas falham, estamos cansados de saber. O registro também pode falhar. Não há excesso de cautela ao se exigir dois documentos”, concluiu Peluso.

A votação a favor da apresentação de apenas um documento com foto foi aberta ontem pela relatora da ação, ministra Ellen Gracie. “Não é cabível que [a não apresentação de dois documentos] se torne um impedimento ao voto do eleitor. Essa análise é ofensiva ao principio da razoabilidade, uma exigência desmedida”, disse a ministra. Ela foi acompanhada pelos ministros Antônio Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello, Carlos Ayres Britto, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Quem foi GETÚLIO VARGAS ?



Getulio Dorneles Vargas foi um advogado e político brasileiro, chefe civil da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha depondo seu 13º e último presidente da república, Washington Luís.

Getulio foi presidente da república do Brasil em dois períodos. O primeiro teve duração de 15 anos ininterruptos, de 1930 a 1945. No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getulio governou o Brasil como presidente da República, por três anos e meio: de 1951 até 1954.

Entrou na política em 1909, elegendo-se deputado estadual pelo Partido Republicano Riograndense. Foi ministro da Fazenda em 1926 e governador do Rio Grande do Sul em 1928.

Assumindo a Presidência da República após a Revolução de 1930, Getulio fez um governo caracterizado pelo nacionalismo e populismo. Fechou o Congresso Nacional em 1937 e instalou a ditadura do Estado Novo. Ao mesmo tempo, foi conhecido como “pai dos pobres”, por realizações como o salário mínimo e as leis trabalhistas.

Em 1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do “O Petróleo é Nosso” que resultaria na criação da Petrobras. Por pressões políticas e militares, se matou com um tiro no peito.

Química forense: ciência que desvenda os crimes

Os conhecimentos em química podem ser utilizados para várias finalidades. A que mais chama a atenção é para desvendar crimes sociais e ambientais. Os seriados investigativos transmitidos, principalmente, pelos canais a cabo — “CSI”, “Cold Case” e “Law and Order” — dão uma boa noção da realidade e dos desafios desses profissionais. A carreira de química forense exige gostar de adrenalina, ter faro investigativo e domínio de várias técnicas. A profissão consiste em usar a química a favor da lei. O profissional pode trabalhar ajudando a desvendar a autoria de crimes, examinando os efeitos dos entorpecentes, entre outras atividades. Dessa maneira, ele é responsável pela perícia científica do caso e desenvolve o trabalho junto da polícia. Outro segmento é o crime ambiental, em que é possível trabalhar em consultorias particulares e órgãos públicos. Nessa função, o especialista pode avaliar resíduos jogados em rios e buscar as empresas responsáveis pela poluição. “O profissional lida com crimes que desacatam a lei e auxilia para que se chegue a um veredicto”, explica Márcia Guekezian, coordenadora de especialização em perícia científica da Universidade Mackenzie. O salário, segundo Márcia, varia de R$ 6 a R$ 8 mil, em média. Uma boa aposta é prestar concursos. Para seguir carreira é necessário ser formado em química e cursar uma especialização. Conforme a coordenadora, no curso de sua instituição de ensino são abordados tópicos não tratados na graduação. Um dos futuros alunos da especialização é o químico industrial Vinícius Cortez, de 24. Atualmente, ele faz mestrado na área de gestão ambiental e assim que concluir esse curso, pretende se dedicar à química forense. “Quero conhecer técnicas diferentes e poder ajudar a sociedade.” Além disso, Vinícius fala que esse é um bom mercado, principalmente pela remuneração. “A área é bastante segmentada, mas o salário é muito bom.”

Será que vai dar?

10 questões sobre o pré-sal



A produção brasileira de petróleo dobrou na última década, alcançando 2 milhões de barris por dia. Esse salto expressivo coincidiu com a aprovação da Lei do Petróleo de 1997, um divisor de águas que deu fim ao monopólio da Petrobras e instituiu a concorrência no setor de exploração. Antes o Brasil possuía uma única companhia – de controle estatal e subjugada a interferências políticas – a prospectar as jazidas. Hoje há 76 empresas que exploram petróleo e gás natural nos campos marítimos e terrestres. Além da abertura daquela antiquada reserva de mercado, o país construiu um modelo institucional de exploração transparente e confiável, similar ao que se faz de melhor no planeta. Esse sistema, embasado em concessões públicas disputadas em leilões, foi vital para a atração dos investidores privados, os quais trouxeram não apenas dólares, mas também tecnologia. Agora, com as descobertas promissoras no pré-sal, o Brasil vê-se diante da perspectiva de um novo salto e da possibilidade de se transformar em grande exportador mundial. Pois é esse modelo de sucesso reconhecido que o governo pretende alterar. Nas áreas de pré-sal, passaria a ser usado o sistema de partilha do petróleo. A justificativa – questionável, segundo os especialistas – é que essas descobertas seriam uma espécie de "bilhete premiado", por supostamente oferecer menos riscos de insucesso e maior potencial de rentabilidade, o que justificaria a mexida nas regras do jogo. A seguir, VEJA trata dessas e de outras questões essenciais a respeito do potencial das reservas e de como elas poderão contribuir para o desenvolvimento do país.

1 Qual é o tamanho das reservas?
Ainda não se sabe com exatidão. As estimativas vão de 40 bilhões a 80 bilhões de barris. Até agora, a Petrobras divulgou avaliações apenas para as principais áreas já licitadas – os campos de Tupi e Iara, na Bacia de Santos, e Parque das Baleias, na Bacia de Campos. Nessas três regiões existiriam até 14 bilhões de barris – o suficiente para dobrar as atuais reservas conhecidas brasileiras. Os números poderão ganhar maior precisão no fim de outubro, quando serão feitas perfurações em novos poços e haverá a conclusão dos testes para quantificar as reservas de Guará. Mais importante do que dimensionar as jazidas, no entanto, será determinar quais delas apresentam viabilidade comercial. Segundo a Petrobras, suas perfurações feitas no pré-sal obtiveram uma taxa de sucesso de 87%. Mas empresas privadas anunciaram recentemente que encontraram poços "secos" (com quantidade de óleo insuficiente para justificar a exploração).

2 Quais são os desafios geológicos?
Diversos obstáculos terão de ser superados para que jorre petróleo do pré-sal. O primeiro é sua profundidade: 5 000 a 7 000 metros separam o poço da plataforma. "Explorar petróleo em águas profundas é como dirigir um carro a 300 quilômetros por hora. É possível, mas muito perigoso", afirma o professor de geologia da UFRJ Giuseppe Bacoccoli. As dificuldades se repetem na fixação dos cabos de âncora, que garantem estabilidade à plataforma, na camada conhecida como pós-sal. Como os sedimentos são pouco firmes, aumentam os riscos de a estrutura se desprender. Nos 2 quilômetros seguintes, o sal, por ser viscoso e plástico, pode fluir para dentro do poço, esmagar seu revestimento e fechá-lo. Finalmente, as rochas nas quais o petróleo está armazenado são formadas de carbonato de cálcio, um material de grande resistência à penetração das brocas que tem comportamento imprevisível, além de porosidade variada.

3 Existe tecnologia para explorar o pré-sal?
Em tese, mas serão necessários investimentos pesados para aprimorar os equipamentos e tornar a prospecção rentável. A Petrobras não dispõe de conhecimento pleno sobre as características do pré-sal. Prova disso é a irregularidade da produção de Tupi. Em testes desde maio, a exploração do poço precisou ser paralisada em julho devido à corrosão em algumas das peças utilizadas. Para tirar o máximo potencial de todas as reservas, o país não poderá também contar exclusivamente com a Petrobras. "É fundamental dispor de soluções tecnológicas desenvolvidas por outras companhias, nacionais e estrangeiras", afirma João Carlos de Luca, presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP).

4 Como será financiada a exploração?
O plano de investimentos da Petrobras para o período de 2009 a 2013 prevê gastos de 29 bilhões de dólares apenas com a exploração do pré-sal. Parece muito dinheiro, mas é quase nada perto das estimativas de que será necessário investir até 1 trilhão de dólares para explorar toda a província petrolífera do pré-sal. Nem o governo nem a Petrobras têm tanto dinheiro. Diante disso, o governo revelou a intenção de aumentar o capital da empresa, que assim ampliaria a sua capacidade de obter financiamentos. O governo tenciona conceder à Petrobras reservas ainda não licitadas, no volume de até 5 bilhões de barris. Com isso, a empresa poderia obter até 100 bilhões de reais. Em troca, a União receberia ações da Petrobras. A ambição do governo é ampliar a sua participação no capital total da empresa, hoje de 32,2%. Mas seria temerário que uma única companhia concentrasse em si todos os investimentos. O ideal seria dividir a tarefa – e os riscos – com outras empresas.

5 A Petrobras sairá fortalecida?
Sim, caso o plano de Lula passe no Congresso. Ainda que a Petrobras não recupere sua posição de monopolista plena no país, ela passará a ter privilégios concedidos na disputa por áreas e também será a operadora única nas novas reservas. A estatal terá uma participação mínima de 30% em todos os campos a ser licitados no pré-sal daqui em diante. Mas nada impedirá que ela, por meio de leilões, aumente sua participação nas áreas que desejar. Além disso, a União poderá também contratar a Petrobras como operadora única e exclusiva dos poços ditos "estratégicos".

6 É preciso mudar as regras do setor?
Na avaliação de especialistas, a proposta defendida pelo governo de substituir o modelo de concessão pelo de partilha (veja o quadro abaixo) responde a critérios meramente políticos e ideológicos, estimulados pelo desejo de ampliar a interferência estatal no setor. "O sistema de concessão é mais adequado, porque o estado tem o poder indelegável de tributar e fiscalizar", diz David Zylbersztajn, ex-diretor-geral da ANP. "Estamos partindo de um sistema absolutamente transparente, que não foi objeto de nenhum tipo de questionamento, para um sistema que pode ser questionado permanentemente e no qual não necessariamente prevalece a racionalidade econômica. Haveria um retrocesso institucional." Na avaliação de João Carlos de Luca, do IBP, o novo sistema inibirá a atuação de companhias privadas: "Quem aceitará participar de um consórcio em que todas as decisões serão tomadas pelo governo e pela Petrobras?".

7 Para que servirá a Petro-Sal?
A nova estatal que representará a União na administração das reservas do pré-sal e de outras áreas estratégicas será a fiscal e "olheira" do governo. Vai monitorar a execução dos projetos de exploração e, principalmente, os custos de produção. Ela será comandada por executivos nomeados pelo governo e nascerá sob o risco de se render a interesses políticos, sem falar nas brechas que serão abertas à corrupção.

8 O país será vítima da maldição do petróleo?
Esse fenômeno ocorre quando uma nação é extremamente rica em algum mineral (o petróleo, por exemplo), tornando-se exportadora de um único produto e impedindo a diversificação da economia. É o caso de países como a Venezuela ou os produtores do Oriente Médio. "Não creio que o Brasil tenha de se preocupar muito com esse risco, pois sua economia já é muito complexa e diversificada", diz o professor de economia da Universidade Princeton José Alexandre Scheinkman. De qualquer modo, o governo não quer correr risco e lançará mão de um instrumento bastante conhecido – a criação de um fundo soberano, que se chamará Novo Fundo Social. A ideia é impedir a enxurrada de dólares na economia, ao mesmo tempo que se poupa parte dessa riqueza. A fórmula consagrada internacionalmente é gastar apenas os rendimentos dessas aplicações. Afirma Scheinkman: "O exemplo clássico de país que soube usar muito bem seus recursos naturais é a Noruega, pela preocupação de guardá-los para o proveito das gerações futuras. Outros bons exemplos são a Austrália e o Canadá, que possuem gigantescas reservas naturais e têm sabido manejá-las com sabedoria".

9 A era do petróleo está perto do fim?
A empresa britânica BP estima que, se o mundo continuar a produzir petróleo a um ritmo igual ao do ano passado, as reservas globais durem apenas até 2050 – na hipótese de não haver descobrimento de novas reservas significativas. O pesquisador americano Daniel Yergin, da Cambridge Energy Research Associates (Cera), é mais otimista. Em artigo publicado há pouco no Wall Street Journal, afirmou que levantamentos recentes comprovam a existência de vastos recursos petrolíferos no mundo. O ponto importante aqui é o preço do barril. À medida que o preço sobe, passa a ser possível a extração de jazidas até então tidas como inviáveis. As reservas fáceis de explorar, ou seja, a um custo mais baixo, se não foram esgotadas, caminham para isso. Mas ainda resta ao planeta embrenhar-se em profundidades abissais, como no caso do pré-sal brasileiro, ou extrair petróleo, com imensa dificuldade, das areias betuminosas canadenses. Para que tais projetos sejam atraentes, no entanto, a cotação do barril precisa atingir ao menos 60 dólares.

10 O pré-sal é um bilhete premiado?
Pela ordem de desafios técnicos e econômicos que a sua exploração envolve, não se pode dizer que o pré-sal seja um prêmio de resultado líquido e certo. Diz José Alexandre Scheinkman: "Talvez o país não consiga aproveitar esta oportunidade justamente por ter eventualmente escolhido um modelo errado. Temo que os recursos que fluírem do pré-sal sejam mal aproveitados". O que fazer para escapar dessa maldição? "O governo teria de investir em infraestrutura, educação fundamental e no estímulo à pesquisa científica", diz Scheinkman. Em outras palavras, sem trabalho duro e sabedoria na gestão dos recursos, o pré-sal, a despeito de todas as suas potencialidades, está longe de ser um passaporte certo para o desenvolvimento.

"AULÃO DAS ESTRELAS"

No dia 12 de Outubro o CDF estará realizando o AULÃO DAS ESTRELAS, que contará com uma equipe de mais de 33 professores.Além disso será montada de uma grande estrutura, que vai desde a acomodação dos alunos, ao policiamento na região (inclusive na parada do viaduto do Baldo). O aulão acontecerá do Ginásio de Esportes do CDF - Unidade Deodoro,começando às 7:00 horas e terminando por volta das 20:30. O ingresso custará 5,00 reais e estará a venda em todas as unidades, mas pra que não é aluno cdf, será cobrado 7,00 reais.

Enem 2010: o que o estudante não pode esquecer





Nos dias 6 e 7 de novembro, 4,6 milhões de pessoas farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010 nas 27 unidades da federação. Até lá, os estudantes receberão, pelo correio, o cartão de confirmação da inscrição com o respectivo local de prova.

Nos dias do exame, o candidato deve portar a inscrição, um documento original com foto e uma caneta esferográfica de cor preta. As provas terão início às 13h, mas os portões serão fechados pouco antes, às 12h55. Quem chegar atrasado, ficará de fora da prova.

No dia 6, os alunos responderão as questões de ciências da natureza (física, química e biologia) e humanas (geografia e história) - cada uma com 45 perguntas. No dia seguinte, será a vez de matemática e linguagens (língua portuguesa, literaturas e inglês ou espanhol), também com 45 questões cada, além da redação. Os resultados devem ser divulgados no início de janeiro.

Dicas – Para aqueles que vão enfrentar o Enem, a maratona de estudos deve se intensificar até o dia da prova. Mas algumas dicas podem ajudar a não colocar tudo a perder na hora de responder as questões.

Famoso por apresentar textos longos, o Enem exige muita atenção do candidato. A professora Augusta Pereira, do Cursinho XI, aconselha: "Sempre digo para meus alunos levarem uma régua no dia do exame para acompanhar a leitura linha a linha e não se perder no meio da questão". Grifar as informações mais importantes também pode ajudar a localizar o que é relevante e desconsiderar informações secundárias, que podem confundir.

Outra dica que pode fazer a diferença é estar atento a gráficos, mapas e ilustrações. Eles estão presentes em todas as disciplinas do Enem e em muitos casos oferecem a resposta da questão aos candidatos que sabem interpretar adequadamente as informações apresentadas.

"O exame exige que o candidato seja capaz de extrair o que é mais relevante e relacione as diferentes informações. Por isso, é importante buscar nas tabelas, gráficos ou mapas todas as respostas. Muitas vezes, elas estão diante do aluno", alerta o professor Daniel Simões, do cursinho Oficina do Estudante. "Por isso, jamais assinale uma questão que contrarie um dado apresentado".
Tags: documentos, enem, prova.
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domingo, 8 de agosto de 2010

UFRN, a 9º melhor universidade do Brasil


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é a nona universidade mais qualificada do Brasil e a 19ª entre as instituições da América Latina, de acordo com o ranking das melhores instituições de ensino superior divulgado pela Webometrics Ranking Web of World Universities.
A UFRN ficou atrás apenas da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas(Unicamp), Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Desde 2004, o ranking é divulgado duas vezes por ano, em janeiro e julho, cobrindo mais de 20 mil instituições de ensino superior em todo o mundo. O relatório leva em conta o desempenho global e a visibilidade das instituições na web, incluindo indicadores de pesquisa e qualificação de estudantes e professores.
O Webometrics Ranking Web of World Universities é promovido pelo Conselho Superior de Investigações Científicas da Espanha.

Subiu de 12º pra 9º lugar!
Agora tá na frente da universidade da Bahia, ou seja, é a melhor do Norte/Nordeste! :D

Aulões de Revisão.



Ingressos já estão à venda para os aulões de História GERAL, do BRASIL e RN, no CIS.


sábado, 31 de julho de 2010

Conheça o curso de Direito


O que faz um Bacharel em Direito?

O Bacharel em Direito fica habilitado a prestar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB e os concursos públicos das carreiras jurídicas (Magistratura, Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Federal). Como advogado, o Bacharel em Direito defende os interesses de seus clientes perante o Poder Judiciário, órgãos públicos e outras pessoas jurídicas ou físicas. O advogado pode atuar isoladamente ou por meio de escritórios de Advocacia, como empregado ou associado, ou em Sociedades de Advogados, como sócio. Pode também o advogado atuar nas Procuradorias dos Órgãos Públicos, como também na Defensoria Pública, mediante concurso público.
O Bacharel em Direito pode, também, prestar concurso público para a Magistratura Federal ou Estadual, para exercer o cargo de Juiz. Pode, também, prestar concurso público para o Ministério Público Federal ou Estadual, para exercer o cargo de Promotor de Justiça. E, ainda, pode prestar concurso público na Polícia Civil ou Polícia Federal, para exercer o cargo de Delegado. Como se vê, inúmeras são as possibilidades profissionais para os Bacharéis em Direito.

Quais são as habilidades necessárias para se cursar Direito?
Para cursar Direito, é necessário que o aluno goste de ler e de pesquisar, bem como de escrever.
A base da atuação de um profissional do Direito é a pesquisa em livros e textos técnicos (doutrina), bem como nas decisões dos tribunais que formam o que denominamos como jurisprudência. Além de fazer uso da palavra com a máxima correção, deve o aluno também saber expressar-se em textos claros e concisos, utilizando o idioma em sua melhor forma.

Onde posso estagiar e trabalhar após formado?
O aluno do Curso de Direito pode estagiar em escritórios de Advocacia, na Magistratura Federal e Estadual, no Ministério Público Federal e Estadual, em órgãos públicos federais, estaduais e municipais, e em empresas públicas e privadas.
Após formado, o Bacharel em Direito pode atuar como Advogado, após prestar e ser aprovado no exame da OAB, ou prestar concursos para as carreiras jurídicas públicas (Juiz, Promotor de Justiça, Procurador e Delegado).

Especializações
Após terminar o curso de Direito, o bacharel poderá fazer cursos de especializações em diversas áreas, entre elas: Direito Tributário, Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Civil, Direito Administrativo, Direito do Consumidor, Direito Internacional, Direito Penal, Direito Processual Civil e Direito Processual Penal.

Duração do Curso: 5 anos

domingo, 25 de julho de 2010

É dado início às inscrições do Vestibular UFRN 2011

A inscrição será feita exclusivamente via Internet.


Para inscrever-se, o candidato deverá, obrigatoriamente, ter Cadastro de Pessoa Física (CPF), documento de identificação e preencher todos os campos do Formulário de Inscrição.

A taxa de inscrição será no valor de R$ 100,00 (cem reais) para os candidatos pagantes.

A inscrição deverá ser feita a partir das 8 horas do dia 26 de julho até às 23h59min do dia 29 de agosto de 2010, observando os seguintes procedimentos:
a) acessar o sítio da COMPERVE (www.comperve.ufrn.br), no qual estarão disponíveis o Edital do Vestibular 2011 e o Formulário de Inscrição;
b) preencher integralmente o Formulário de Inscrição de acordo com as instruções constantes nele;
c) imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), no caso de candidato pagante e o Comprovante de Inscrição, no caso de candidato isento; e
d) efetuar o pagamento da taxa de inscrição até o dia 30 de agosto de 2010, no local indicado na GRU.

Como fazer a escolha certa ?



Como fazer a escolha certa?

Não é fácil decidir o que fazer no Vestibular. Vários são os fatores que influenciam na hora da escolha. Um filme inteiro passa pela cabeça do vestibulando. Será que vou gostar? E os meus pais, o que vão achar da minha escolha? O que vou fazer depois de formado? Quanto vou ganhar?

Muitos acham que ainda são novos para escolher o futuro; que são adolescentes - 17, 18 anos - e já precisam dar um dos passos mais importantes de suas vidas. Mas esta é a hora! Esqueça a pressão externa que vem sofrendo e foque no objetivo principal: a escolha do seu futuro. Você precisa estar bem preparado e equilibrado nesta hora.

Milhares de jovens já passaram por isto e sabem que, se você não pensar, pesquisar e refletir sobre determinada profissão, pode acabar se decepcionando no decorrer do tempo.

O site Vestibular.com.br passa algumas dicas para você:

- procure um profissional e faça um teste vocacional. Não que ele vá escolher por você, mas vai poder te auxiliar e apontar um caminho para que você mesmo escolha o seu destino;

- observe as matérias em que você tem mais aptidão. Não adianta ser um professor de matemática se você não suporta cálculos; nem dá para pensar em fazer Jornalismo se o Português para você é um peso. Antes de escolher, observe o que o curso oferece, as matérias que serão estudadas e verifique se é realmente aquilo que você imagina;

- pesquise, pesquise, pesquise e analise o curso que você pretende fazer. Converse com profissionais da área, conheça o ambiente de trabalho e verifique como é o dia a dia. É muito mais difícil escolher quando conhecemos superficialmente a profissão. Com a ajuda de um profissional, você vai poder conhecer o mercado de trabalho, a remuneração inicial e saber se a profissão é tudo aquilo que você espera;

- escute seus pais, mas não deixe que eles escolham por você, afinal são vários os fatores que precisam ser avaliados para que você escolha a profissão correta;

- a internet também é um excelente mecanismo de pesquisa. Utilize-a para conhecer mais o curso escolhido. O Vestibular.com.br traz pra você uma guia das profissões, através do qual você pode conhecer melhor diversas carreiras antes de tomar sua decisão.

Estando bem preparado e antenado a escolha tende a ser a mais acertada. Depois é só prestar o Vestibular e aproveitar os anos em que você vai adquirir o conhecimento necessário para ser um bom profissional e ter o futuro que tanto almejou.